Como escritor, nos dias de hoje, você terá que ser também blogueiro. Nem que seja somente para divulgar seu próprio material. O problema é que, com tanto conteúdo inédito e de qualidade rolando por aí, se os textos que você produzir não forem densos e consistentes, você não terá leitores. Meia dúzia de amigos, sua mãe e, talvez, seu “cacho” do momento. Mas você não terá Leitores, assim, com “L” maiúsculo. A competição está mais acirrada a cada dia. Sua resposta ao desafio? Mais empenho. Continue reading “Escreva textos cativantes para seu blog de divulgação.”
Loucura pega
Asilo Arkahm, anos depois, ainda é inovador.
Meu primeiro sobressalto com histórias em quadrinhos aconteceu no início dos anos 70. Sofrendo os efeitos da minha gripe de entrada de inverno, minha mãe me levou no pediatra. Para suportar as agruras do exame, a promessa: “A gente compra uma revista do Capitão América na volta, tá bom?” Ela cumpriu a promessa. E mudou minha infância. Continue reading “Loucura pega”
Faça-se um favor, revise seu texto!
Existem dois tipos de pessoas: aquela que é paranóica com revisões e aquela que não revisa o suficiente. A qual categoria você pertence? Antes de responder saiba que estes extremos são prejudiciais ao seu texto.
A palavra chave aqui é “extremos”. Escritores são membros de uma raça diferente. Existem tantas variações de comportamento, técnica, abordagem e linguagem que às vezes penso que somos uma raça de “raças distintas”. Continue reading “Faça-se um favor, revise seu texto!”
Jack, o Dissecado
A importância “Do Inferno” no futuro dos quadrinhos.
É atribuída a Jack, o Estripador, a frase: “Um dia os homens olharão para a história e dirão que eu gerei o século XX”. Delírio, claro. Jack não atingiu a posição de progenitor do futuro. Não somos seus descendentes diretos. Ele é lembrado, mas só como uma ainda inexplicada aberração. Seu nome é associado ao medo, à escuridão e à morte. Foi a primeira estrela dos tablóides ingleses e permanece como o mais famoso e enigmático serial killer da História. Continue reading “Jack, o Dissecado”
Três exercícios para libertar a criatividade
Se você não abre o alçapão e solta “aquela doida da criatividade” lá de cima, de cabeça, bem em cima do texto em que você está trabalhando, no final vai ficar parecendo que só o que você fez foi empilhar parágrafos. E veja bem, isto se aplica para qualquer tipo de texto: de romances a relatórios, de petições a trabalhos acadêmicos.
Dei aula no Brasil durante cinco anos no curso de jornalismo da Universidade Positivo, em Curitiba-Pr. Minhas disciplinas favoritas eram: Legislação e Ética no Jornalismo, por causa da minha prévia formação na área do Direito e a Redação Jornalística que era ministrada no segundo ano, que aproximava as técnicas literárias do jornalismo. Continue reading “Três exercícios para libertar a criatividade”
GN, HQ… o que?
Roteiros elaborados aproximam quadrinhos do cinema.
Álvaro de Moya indica em seu livro “História da História em Quadrinhos” (87) que Rudolph Töpffer publicou em 1827 uma das primeiras obras em um novo estilo que foi chamado de “literatura em estampas”. Contava detalhes da vida de um tal M. Vieux-Bois e era tão densa que até mesmo Goethe lia aos poucos para “não ter uma indigestão de idéias”. Continue reading “GN, HQ… o que?”
Tocas, anéis e vilões
“Numa toca no chão vivia um Hobbit”. Esta é a primeira linha de O Hobbit e é provavelmente um dos mais famosos começos de toda a literatura inglesa. Seu autor é John Ronald Reuel Tolkien, ou simplesmente Tolkien. Continue reading “Tocas, anéis e vilões”
Soluções de Publicação Alternativa
Dando continuidade ao assunto do artigo “Publicar ou não… eis a questão“, que discute se o novo autor deve ou não lançar mão de formas de publicação alternativa, decidimos analisar os serviços de impressão sob demanda disponíveis no mercado e quais, entre eles, oferecem as melhores ferramentas para imprimir, distribuir e divulgar projetos novos (ou engavetados): Continue reading “Soluções de Publicação Alternativa”
Publicar ou não? Eis a questão.
Uma dúvida de todo novo escritor é que se as editoras demorarem muito para responder positivamente ou acabarem rejeitando o novo livro, será que deve-se buscar alguma forma de publicação alternativa? E é uma dúvida mais do que válida. Continue reading “Publicar ou não? Eis a questão.”
Mar de Areia
Logo depois do café da manhã, no dia do seu oitavo aniversário, Frank Patrick Herbert (1920-1986) reuniu a família, subiu na mesinha de centro da sala de estar e disse: “eu quero ser um escritor”. Foi difícil, mas ele conseguiu. Continue reading “Mar de Areia”